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o ciclo do alho

a aba do despenhadeiro esconde o aberrante Klor.
vive sossegado nas paragens de Murmur, onde os homens são respeitados na proporção das florescências de alho que carregam em volta do pescoço.
sua mente sanada pelo apaziguamento meditativo não perde tempo elocubrando o ócio.
nos dias em que a passagem do tempo dá aquela acelerada habitual, aproveita para pastar capim gordura e promover uma gama de reações cínicas anti-explosão plasmolisante do lisossomo mau.
mesmo que cacareje o Sr. Consul, dono das geladeiras, e relute na não reposição dos ovos nas portas, nada impedirá que desmaiem as margaridas encostadas no declínio abismal, devido à tamanha despretensão em evitar a nuvem sabor alho que se forma quando Klor berra de serenitude e satisfação.

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quarta-feira, fevereiro 17, 2010 - 00:35

Ministério da Poesia :

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baleia

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