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memórias de um ano fabuloso

inicio esclarecendo que para o caimento deste singelo relato pedi que o meu caderno fosse cor Primeiro Mijo da Manhã. mas tudo o que me restou foi um cor de rosácea de suvaco amoroso, coisa que costuma ir de encontro à negativa da negativa de um senso prático.

mas sim: neste ano que se encerra houve bastantes episódios dignos de serem postos em conserva de registro, com o obséquio da palavra foda, que perdeu o ph de philosofia lá pelos idos por pirambeira abaixo pelo cacete de certos modernólogos moderninhos.
pois bem que não avistei nenhum conceito, e isto mesmo é digno de picas para quem quiser, em detrimento da utilidade destas para cada sortudo - pois que se as têm ou não etc.
de superação ocorre que andei muito de pés e de barco. tão lindo o mar lá fora que me inspirou, bem como música e sudoku com aqueles quadrados magníficos, alguns já vem com o número dentro e tudo.
e nuvens, não é mesmo?
também o pássaro gigante que dança no céu de acordo com o ship instalado no cérebro de cada passarinho. tudo coisa muito bonita e emocionante de farfalhar gargalhadas de contemplação.

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quarta-feira, fevereiro 17, 2010 - 00:02

Ministério da Poesia :

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baleia

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