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Um muro serve pra quê?

Próximo ao muro das escoriações, nenhum carro buzinava em respeito às Irmãs Malucas Gosmentas das Moquecas Olhudas, inventoras graves do prato mais pedido no restaurante Sagú do Krebs que ficava a uma década de distância, a pé e de moto-serra, depois de pulada a oitava carniça nos gelos baianos erguidos em homenagem aos pombos doentes que foram esmagados nos acidentes de carro provocados pela falta de sinalização sonora decorrente do respeito surdo aos ralados de encontro ao muro, tamanha a grandiosidade muda do mesmo que ninguém nunca entendeu.

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quarta-feira, fevereiro 17, 2010 - 00:03

Ministério da Poesia :

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baleia

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