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um pernil e uma jaca
certa vez um humano-verme-semi-inconveniente que lutou na aguerrida dos pseudo-inteligíveis, especialistas cismados em retenção acadêmica de padrões estáticos, saiu-se vitorioso do porto de vista das alas do prédio a noroeste da academia das letras mudas, onde foi seminotado balbuciando cronônimos como “ano de saba”, “mês do bazar do baltazar” e “semana curupira caipirapora” no intuito de jamais abdicar de sua sujestividade sonífera. naquela ocasião regalou-se com um ápice de desatenção coletiva quando alcançou o último degrau da escada da torre onde costumam se jogar as palavras suicidas e com brilhantismo esquilando um esquilo se esquivou dos estivadores em grupo que reivindicavam o reconhecimento de sua contribuição ogra na língua portuguesa, justificada na mais pura fome de encontro aos símbolos gráficos, e, para não perder a viagem, o estabelecimento de maior ênfase nos sabores doce e salgado em detrimento dos amargo e azedo independente do idioma pátrio e dialeto indolente, destarte banalizando a generalização do objeto quasímodo e incontrolável língua. em conseqüência descobriu a utilidade de suas nádegas fofas ao despencar lá de cima triunfando em sua tentativa de fuga ao assunto.
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