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o machão encurralado

o calvo era um sujeito preocupado com a imagem e com as 2 ou 3 amantes que lhe coçavam o pé. a coceira no pé era cultivada como um bem segurado e o eventual prazer sexual derivava do dedo mindinho. comia framboesas ao relento com as 2 ou 3 amantes, cada qual por vez, mas freqüentemente delirava que estava a sofrer de cu ralado. as pré-inimigas mandavam ver no barômetro e bomba de gás do imaginário repressivo a fim de, inconscientes, extremarem-lhe o ralamento. queriam cada uma, duas ou três, o pré-divórcio com ganas de descabelamento selvagem, o que desvendaria para sua esposa a visão da bandeira mor de desleixo por adultério mal cultivado. a oficial, diga-se mornamente, também sabia como proporcionar-lhe certas sensações pseudo-histamínicas. prensou gravemente os miolos para decidir como proceder, já que preocupação maior do que a da continuação de seus proveitos era a de ater seu nome a um descabelamento, o que resultaria em um choque grutural com sua machice. ponderou. decidiu por fim dirigir-se ao cartório. mudaria de nome.

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terça-feira, fevereiro 16, 2010 - 23:49

Ministério da Poesia :

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baleia

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