Tão vulgar como a outra!
Essa mistura,
ser como ela é
ideia tão fanática!
Chega ser tão estúpida!
O mundo patético,
tão vago foi
aprisionou o coração.
Era música?
Não,se assim fosse,
tinha sucessivamente uma melodia
Idiota!
Tão dela,
sem vida própria.
Sorria dos verbos dela
mas era a estrutura em cópia fiel.
Devaneio de ideia,
tão escrava!
Na vida,vivia na própria crueldade!
Isso não é destino.
Nem tão pouco aprendizado
é um ensino vago,
um olhar pela esquina torto,
no passo do desconforto
alimentando a leoa feroz!
Sendo cópia em pensamento
com pequeno sortimento,
calada,crucificada!
Inutilizando na vida da própria,a crucificação de Jesus Cristo
por todos!
Seres quê pensam mais prefere copiar o tosco!
Olhando atravez do espelho dos tolos! Suêdy santos da silva
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Comments
Amy Winehouse!
Não deve ter nada a ver com ela mas, quando leio, me vem sempre à lembrança. É um pouco isto que entendo deste seu poema, mas não é fácil decifrá-lo, é demasiado pessoal e pode dar aso a várias interpretações.
Aqui fica mais um ensinamento. O abstrato é o que destingue os bons poemas, dos menos bons. Quanto a mim vc nisso é muito boa.
Um abraço.
Jorge
enigmas
quanto mais (+)
caminhamos na v!da
menos (-) a compreendemos:
perpetua-se o enigma(?)
e ponto final(.)
Um abraç0o!
Abilio.
Boas palavras!
Querido poeta, Abilio!E a vida segue com seus enigmas...
TÂO VULGAR COMO A OUTRA
Um conflito de identidade num
poema bem construido.
"Sem vida própria
Sorria dos verbos dela
mas era a estrutura em cópia fiel"
Parabéns Suêdy
Agredecimento
Muito obrigada,caro amigo se assim você me permite chamá-lo.Eu sou um pouco de conflito!Mas também adoro o todo bem explicado.