“Daqui-a-nada”
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Poesia :
- Login to post comments
- 6173 reads
Add comment
other contents of Joel
Topic | Title | Replies | Views |
Last Post![]() |
Language | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Aphorism | o corvo (adaptado) | 10 | 28.652 | 03/20/2018 - 18:53 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Preso… | 10 | 2.048 | 03/20/2018 - 18:51 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Tudo acaba aonde começou | 10 | 2.334 | 03/20/2018 - 18:50 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Sei apenas ,valer isto. | 10 | 3.877 | 03/20/2018 - 18:48 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Tenho saudades | 10 | 4.684 | 03/20/2018 - 18:47 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | A sensação de… | 10 | 1.371 | 03/20/2018 - 18:45 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Tão natural como vim ao mundo | 10 | 3.816 | 03/20/2018 - 18:43 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Disillusion | mais que a mim fiel | 10 | 7.459 | 03/20/2018 - 18:41 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Natural Parque | 10 | 1.865 | 03/20/2018 - 18:40 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | É inútil povoar a conversa com todo este silêncio… | 10 | 1.443 | 03/20/2018 - 18:39 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Entre o ser e o defeito | 10 | 3.337 | 03/20/2018 - 18:37 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Inquietação sem Fugas | 10 | 2.921 | 03/20/2018 - 18:36 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | D’aqui até ao fim é um pulo… | 10 | 4.722 | 03/20/2018 - 18:35 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Estátuas de cal-viva. | 10 | 3.011 | 03/20/2018 - 18:34 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Foi Assim Será | 10 | 4.096 | 03/20/2018 - 18:33 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Half cycle | 10 | 2.743 | 03/20/2018 - 18:31 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Samarkand | 10 | 3.384 | 03/20/2018 - 18:28 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Joel Matos "Contemplações do lago mudo" | 10 | 7.745 | 03/20/2018 - 18:27 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | A razão do tempo… | 10 | 3.237 | 03/20/2018 - 18:26 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | A Mariposa e Eu… | 10 | 4.273 | 03/20/2018 - 18:25 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Homem duplicado… | 10 | 2.686 | 03/20/2018 - 18:24 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | O último poema | 10 | 3.398 | 03/20/2018 - 18:23 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Quase toco naquilo que penso | 10 | 2.312 | 03/20/2018 - 18:21 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | As palavras que me Fitam | 10 | 7.251 | 03/20/2018 - 18:19 | Portuguese | |
Poesia/General | Antes da manhã chegar … | 10 | 4.787 | 03/20/2018 - 17:17 | Portuguese |
Comments
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com