Cisne selvagem
A (minha) morte
será a libertação
de dor
que causo
inexorável
e
imprudente
quando tento uma felicidade
mesmo breve mesmo pendente
em flores silvestres
aromas campestres
mar de meu desejo
infinito azul
tudo o que começa tem um fim
assim um amor que era eterno
na efemeridade da mudança.
Musica
sentidos
dança
aroma jasmim
o apelo do deserto
chá de menta
perfume táctil
plural
cântico final.
(O princípio está no fim).
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Wednesday, October 7, 2009 - 18:23
Poesia :
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Comments
Re: Cisne selvagem
AnaMar!
Cisne selvagem
Lindo gostei, amei! Só não gostei, quando falas em Morte, e o princípio esta no fim!
MarneDulinski