acompanhando a sequência dos dias
EXISTO POR NÃO HAVER NADA MELHOR A FAZER...
EXCESSO DE SANIDADE
EXCESSO DE MUITAS OUTRAS MÁSCARAS
DESCASO NOSSO EM NÃO ILUMINAR
A VÃ IMENSIDÃO
COM NOSSAS PEQUENAS SENTELHAS OCULTAS...
PARA QUE FIM?
ME ARRASTO PELO PISO
DANÇA MÓRBIDA...
SE TIRARMOS AS OBRIGAÇÕES DIÁRIAS
RESTA-NOS UM "EU"
IGUALMENTE OBRIGATÓRIO
DE SENTIDO OBSCURO
MESMO SEM HAVER SENTIDOS EM SI
MAS
- FARSAS E TRAGÉDIAS -
- NEUROSES DIVERSAS -
NOS AMARRAMOS A
-
E MESMO ÀQUILO QUE NÃO É APARENTE,
SEM GRAÇA.
Submited by
Friday, March 5, 2010 - 16:31
Poesia :
- Login to post comments
- 576 reads
Add comment
Login to post comments
other contents of Daisy_Lee82
Topic | Title | Replies | Views |
Last Post![]() |
Language | |
---|---|---|---|---|---|---|
Prosas/Romance | A Melancolia do Escaravelho (fragmentos) | 2 | 553 | 03/30/2010 - 18:53 | Portuguese | |
Prosas/Others | entre águas (fragmentos) | 2 | 593 | 03/30/2010 - 18:47 | Portuguese | |
Prosas/Thoughts | Encaixe (pequeno excerto) | 1 | 622 | 03/24/2010 - 10:35 | Portuguese | |
Poesia/General | memorial de ausência | 4 | 599 | 03/23/2010 - 05:19 | Portuguese | |
Poesia/General | Ideias | 2 | 503 | 03/23/2010 - 01:26 | Portuguese | |
Poesia/General | CORDAS | 9 | 520 | 03/22/2010 - 19:33 | Portuguese | |
Poesia/General | durante a escuridão... | 5 | 498 | 03/22/2010 - 07:42 | Portuguese | |
Poesia/Meditation | Sobre o desejo e o entendimento | 13 | 476 | 03/22/2010 - 07:20 | Portuguese | |
Poesia/General | Incoerência? | 7 | 450 | 03/22/2010 - 02:51 | Portuguese | |
Poesia/Dedicated | Voyeur | 8 | 465 | 03/17/2010 - 14:58 | Portuguese | |
Poesia/General | Viver | 5 | 499 | 03/17/2010 - 09:31 | Portuguese | |
![]() |
Fotos/Landscape | Luz | 1 | 898 | 03/16/2010 - 16:59 | Portuguese |
Prosas/Thoughts | Planos Baixos (fragmentos) | 2 | 557 | 03/15/2010 - 13:34 | Portuguese | |
Prosas/Contos | Saturnina - 3. Punctum Saliens | 2 | 690 | 03/15/2010 - 13:33 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | Elegia (?) | 4 | 535 | 03/15/2010 - 12:34 | Portuguese | |
Poesia/Intervention | Cólera | 3 | 528 | 03/15/2010 - 06:22 | Portuguese | |
Poesia/General | Destroços | 7 | 478 | 03/13/2010 - 19:11 | Portuguese | |
Prosas/Contos | Saturnina - 2. Unidade | 2 | 644 | 03/12/2010 - 03:29 | Portuguese | |
Poesia/Erotic | a brasa e o momento minuncioso | 4 | 657 | 03/10/2010 - 13:19 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | Métrica | 5 | 430 | 03/10/2010 - 12:57 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | Re: Desafio Poético | 8 | 324 | 03/10/2010 - 12:51 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | Inversão | 4 | 717 | 03/10/2010 - 05:23 | Portuguese | |
Prosas/Erotic | Insônia 1 | 0 | 679 | 03/09/2010 - 22:38 | Portuguese | |
Prosas/Contos | Imensidão | 4 | 582 | 03/09/2010 - 19:10 | Portuguese | |
Prosas/Contos | Saturnina - 1. Imobilidade | 4 | 604 | 03/09/2010 - 18:08 | Portuguese |
Comments
Re: acompanhando a sequência dos dias
Um poema que se desgasta pela sequência dos dias, meditados e pesados um a um!!!
:-)
Re: acompanhando a sequência dos dias
LINDO POEMA, GOSTEI MUITO!
NOS AMARRAMOS A NÓS MESMOS
- CORRENTES VARIADAS -
E MESMO ÀQUILO QUE NÃO É APARENTE,
PARA QUE NOSSOS DIAS SEJAM MENOS PROLIXOS...
MENOS TEDIOSOS...
SEM GRAÇA.
Meus parabéns,
Marne
Re: acompanhando a sequência dos dias
Bela meditação
" acompanhando a sequência dos dias"
Um abraço :-)
Re: acompanhando a sequência dos dias
EXISTO POR NÃO HAVER NADA MELHOR A FAZER...
EXCESSO DE SANIDADE
EXCESSO DE MUITAS OUTRAS MÁSCARAS
Chega a hora em que temos que tirar as máscaras, em que temos que encarar no espelho a imagem do nosso verdadeiro "eu"
Gostei muito de ler
Abraço
Nuno
Re: acompanhando a sequência dos dias
Quando se cai,
na rotina...
Quando nos esgotamos, na
vida, do dia-a-dia.
:-)
Re: acompanhando a sequência dos dias
Os dias guardam tudo o que somos: nossas obrigações e nossos desejos, e mesmo assim, criamos situações desnecessárias e às vezes perigosas para nossa própria mente, para fugir do tédio diário... isso quando não nos reconhecemos como seres ricamente integrais...
Obrigada pelo comentário!
;-)
Re: acompanhando a sequência dos dias
Daisy,
Nossos dias parecem sucintos, quando nos voltamos à poesia (penso o mesmo que ti).
Pois, quem acompanha observa, aprende e pode mostrar ao mundo o que tem a dizer. Somos os que acompanham quem nos permite a companhia.
Abraços, Robson!