“Navega de pó golfada”

Larguei as mãos da Nação,
Por uma aventura de Países alados.
- Entre crenças e bandeiras de civilização;
Mares soltos e envenenados…

Naveguei sobre bandeiras ao vento largadas;
Sacudindo a poeira, puída,
“Ao espelho prometida”
Enrolando o nó,
Cumprimentando a gravata...
Limpando o pó da casaca;
Como quem dá um aperto de mão...

Este poema nasceu a partir de uma história do meu livro: Estrelas Apagadas.

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Tuesday, September 21, 2010 - 23:24

Poesia :

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antonioduarte

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