La Prima Veritá
Nada custa
lembrar de ti
ao som de Vivaldi.
Rebrotou a vida
como uma
Primeira Verdade,
"una 'Prima Veritá",
inesperada Primavera
sob um Sol
que tendia ao ocaso.
Eis-te refeito, Homem
que já acabara.
Eis reposto
teu desejo,
o ensejo
e o querer benfazejo.
Revive
o que reviveu.
O gerânio que
reabriu,
como os azuis
do céu
de Abril.
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Sunday, May 1, 2011 - 09:42
Poesia :
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Comments
Um poema sublime!! Adorei
Um poema sublime!!
Adorei
La Prima Veritá
Belíssimo poema, gostei muito!
Meus parabéns,
MarneDulinski