Relis inculta
Relis inculta
Selvagem em luta
"Status quo"
Obscuridade sem rendição
Saída não há? Labirinto?
Fio do novelo, gato comeu.
Meandros da saúde mental.
Ou física tal qual...
Por vai todo conteúdo?
Não pouco, nem oco, mas cavo.
Qual compreensão tão lenta?
Necessita sempre de evasivas.
Ora lhe faltam as palavras,
ora as idéias, teses.
Mas foram amplas, presentes.
Como um tesouro perdido em alto mar.
Um baú recheado de jóias da
filosófia, sociologia, literatura, psicologia,
latim, linguagem, história, história da arte,
Mas onde? Em que compartimento retorcido?
Que venha como espoco.
Oh neurônios mexam-se!
Perscrutem, vasculhem, achem.
Devolvam-lhe o que lhe pertence por direito.
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Monday, June 6, 2011 - 21:27
Ministério da Poesia :
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Comments
neurónios
Parabéns,
Gostei sobretudo do verso de exortação- oh neurónios mexam-se -
Às vezes também gostava de lhes dar ordens, aos neurónios- tipo:
organizem-se!
ou
vão dormir a sesta!
Tem toda razão Maria, há que
Tem toda razão Maria, há que haver um jeito de obedecer-nos (risos). Grande abraço e muito grata pelo comentário.