CÁLICES
Nos cálices
de
Sabores rimados
(Ritmados)
No gosto
No embalo
Da dança do (meu) ventre
Eu sorvo o beijo etílico
Engolindo o ócio
E transbordando lágrimas
.
.
.
No termostato
Fixado no teto
É onde meço meu medo
E basta
Para resignar-me
E entregar meus lábios
Na
Transpiração de orvalhos
Nos
Arrepios das rosas vermelhas
Transferindo discretamente
Meus gritos para a outra dimensão
.
.
.
E o meu silêncio,
Permanece vítreo
Aqui,
Onde os cálices adormecem...
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Sunday, June 19, 2011 - 19:44
Poesia :
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