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Austero
Austero
E a solidão tornou-se, então, comedida (?)
Desmentida pelo espelho
Sentida com desespero
Nesta minha escrita aflita,
Onde (eu) sigo ausente
Conjurando versos mudos
Entre todos os mundos
Certamente sou a essência mais doente!
Pelas vértebras da existência
Ainda sustento a coerência
De um sussurro antropofágico.
Seguindo meu destino trágico
Sou a lacuna da Decadência
Que respira a proeminência
De não seguir mais os próprios passos.
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domingo, setembro 6, 2009 - 18:26
Poesia :
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Comentários
Re: Austero
malentacchi
Austero
E a solidão tornou-se, então, comedida (?)
Desmentida pelo espelho
Sentida com desespero
Nesta minha escrita aflita,
Com todo respeito, me atrevo a comentar e dizer, antes de tudo, que seu poema é lindo no seu escrever;
Mas, aproveites a solidão, e a transformes em (sozinho), o estado de estar só, onde temos acesso ao bendito e divino silêncio, procures meditar, fazer reflexões que deixarás o austero, e verás o mundo de outra forma, tenho certeza lindo ele é, as vezes triste, mas repito lindo ele é!
Meus parabéns,
MarneDulinski
Re: Austero
Malentacchi,
"Seguindo meu destino trágico
Sou a lacuna da Decadência
Que respira a proeminência
De não seguir mais os próprios passos."
Apesar das dificuldades, adversidades, inconsistências, desatinos, ou seja o que for, não podemos desistir e nos entregar a Decadência...Enquanto houver forma de respirar precisamos caminhar!
Com fé e preseverança sempre!
:-)