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As cavernas de aço
Até tenta esconder no olhar
As agruras do coração
Procura refúgio no secreto silêncio
Das cavernas de aço
Como se fosse possível
Apagar o que aconteceu.
Os sonhos aparecem e são tão reais
Que nunca podem ser confundidos com sonhos
Desfeitos ao acordar de madrugada
No silêncio da noite fria
Onde o vento sussurra lá fora.
O sentimento de uma alma cansada
Que foi desprezada com o tempo
Como se não fosse mais importante
Fica sobrecarregada de sentimentos
Que nem o tempo consegue apagar.
Não há como se esconder de tudo isso
Nem mesmo nas cavernas de aço
Porque as lembranças não podem ficar presas
Nunca aconteceu tal coisa
E a vida deve sempre continuar.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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