UFOLÓGICA? ASTROLÓGICA? TEOLÓGICA?
Inigmática e enfática
a jovem eterna cadente,
sorrindo brilhou no oriente.
Era uma luz reverente
de um astro inexistente?
Era um brilho remanescente
de uma estrela já dormente?
Poderia ser na lógica,
a conceituação ontológica
de uma crença mitológica,
de uma teoria ufológica.
Mas, na visão teológica,
uma estrela cristológica
para avisar à toda gente
de um nascimento eminente.
E com um coro angelical,
resplandescente, luzente,
iluminou de repente,
Nazaré, Belém, natal.
J. Thamiel
12.12.16
13:07h
Submited by
Monday, December 12, 2016 - 16:08
Poesia :
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J. Thamiel
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