Nada, fora o novo ...

Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.
Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão
Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,
Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta
Ou presa …
Jorge Santos (Março 2022)
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Nada, fora o novo,
Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.
Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão
Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,
Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta
Ou presa …
Jorge Santos (Março 2022)
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http://namastibetpoems.blogspot.com
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Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.
Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão
Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,
Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
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Dum outro, tendo
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Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
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Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,
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À nona dimensão
Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
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Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,
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À nona dimensão
Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
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Que se vê, se conhece, se viu
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Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
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O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
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Dum outro, tendo
A consciência como
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Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
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Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
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Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
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