O Ovinho Diferente
O Ovinho Diferente
Jorge Linhaça
Numa caixinha de ovos
veio um meio diferente
ele tinha outros modos
daqueles de toda a gente
Tinha outra aparência
e um jeitinho todo seu
Tinha sua inteligência
Tal e qual foi Deus quem deu
Os outros ovos da caixa
não gostavam do ovinho
- Aqui você não se encaixa!
-Tu nasceste em, outro ninho!
Mas o ovo diferente
não se deixou abater
era muito persistente
e buscava o saber
O tempo foi se passando
e o ovinho evoluindo
os outros foram ficando
pelo caminho , sumindo
Até fez alguns amigos
que não viam só a casca,
andaram junto consigo
em tempos bons e borrascas
E foi assim que o ovinho
cresceu lindo e serelepe
enquanto aqueles vizinhos
acabaram num omelete.
Arandu, 21 de julho de 2009
Entendendo o texto:
Que tipo de texto iremos estudar, assinale:
( ) CRONICA ( )POESIA ( )REPORTAGEM ( ) TEXTO INFORMATIVO
Que tal assinalarmos as palavrinhas desconhecidas, escrevermos em coluna, e com a ajuda do inseparável amigo DICIONÁRIO dar os significados?
Após fazer a leitura silenciosa das palavrinhas e seus significados, vamos relacionar os personagens e dar a eles duas qualidades (adjetivos)
No texto acima, aparece uma comida que todos gostam, vocês seriam capaz de relacionar os ingredientes dessa iguaria?
E agora o nosso desafio, todos terão que pesquisar e copiar uma pequena receita que é feita com ovos. (essa atividade pode ser feita em casa com a mamãe)
Comentário do texto:
Voce gostou? Justifique.
O que podemos aprender com a história do ovinho diferente?
E agora vamos escrever o nome do autor? E que tal, uma pesquisa sobre seus diversos trabalhos?
Recreação: que tal desenhar ovos com carinhas?
DICA - trazer de casa ovos cozidos e pintados com tinta guache Tema livre
Submited by
Poesia :
- Login to post comments
- 1184 reads
other contents of Jorge Linhaca
Topic | Title | Replies | Views |
Last Post![]() |
Language | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Disillusion | Quem me dera | 0 | 1.036 | 05/30/2011 - 13:00 | Portuguese | |
Poesia/Intervention | Quem Diria | 0 | 1.439 | 05/30/2011 - 12:58 | Portuguese | |
Poesia/Sonnet | Presságios | 0 | 1.413 | 05/30/2011 - 12:54 | Portuguese | |
Poesia/Sonnet | Piratas | 0 | 1.959 | 05/30/2011 - 12:50 | Portuguese | |
Poesia/Meditation | Perigosa Infância | 0 | 1.496 | 05/30/2011 - 12:47 | Portuguese | |
Poesia/Meditation | Preocupação | 0 | 1.583 | 05/30/2011 - 12:46 | Portuguese | |
Poesia/Love | Pater Nostro | 0 | 1.583 | 05/30/2011 - 12:44 | Portuguese | |
Poesia/Intervention | O Palácio da Injustiça | 0 | 1.563 | 05/30/2011 - 12:42 | Portuguese | |
Poesia/Meditation | Os Poemas que Não Escrevi | 0 | 1.320 | 05/30/2011 - 12:41 | Portuguese | |
Poesia/Meditation | Os Filhos do ódio | 0 | 1.486 | 05/30/2011 - 12:39 | Portuguese | |
Poesia/Meditation | Os Filhos do Abandono | 0 | 1.583 | 05/30/2011 - 12:38 | Portuguese | |
Poesia/Meditation | O Último Guerreiro | 0 | 1.130 | 05/30/2011 - 12:36 | Portuguese | |
Poesia/Intervention | O Show deve Continuar | 0 | 1.653 | 05/30/2011 - 12:35 | Portuguese | |
Poesia/General | O nome do poema | 0 | 1.553 | 05/30/2011 - 12:33 | Portuguese | |
Poesia/Meditation | O elogio da fome | 0 | 965 | 05/30/2011 - 12:30 | Portuguese | |
Poesia/Disillusion | O Crime nosso de cada dia | 0 | 2.235 | 05/30/2011 - 12:28 | Portuguese | |
Poesia/General | Nosso Parquinho | 0 | 1.355 | 05/30/2011 - 12:26 | Portuguese | |
Poesia/Meditation | Natureza | 0 | 1.493 | 05/30/2011 - 12:19 | Portuguese | |
Poesia/Disillusion | Ontem eu Morri | 0 | 1.639 | 05/30/2011 - 12:18 | Portuguese | |
Poesia/Disillusion | Morta Viva Severina | 0 | 1.501 | 05/30/2011 - 12:15 | Portuguese | |
Poesia/Joy | Maria Manguaça | 0 | 1.157 | 05/30/2011 - 12:14 | Portuguese | |
Poesia/Meditation | O CANTO DO LOBO | 0 | 1.969 | 05/30/2011 - 12:13 | Portuguese | |
Poesia/Dedicated | Lavras da Solidão | 0 | 1.162 | 05/30/2011 - 11:55 | Portuguese | |
Poesia/Meditation | Integração | 0 | 1.563 | 05/30/2011 - 11:53 | Portuguese | |
Poesia/Disillusion | Infância Prisioneira | 0 | 1.301 | 05/30/2011 - 11:52 | Portuguese |
Add comment