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Deixa-me falar-te

(à Rosa)

 


Deixa-me falar-te do silêncio
que sinto
e da sede do teu corpo que o meu
faz doer

Saciar o ímpeto do meu corpo
do teu ausente
Lavar os meus pecados nas lágrimas
do teu pranto
quando me gritas mudas e surdas raivas
incontidas
por não te querer compreender

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quinta-feira, março 24, 2011 - 11:31

Poesia :

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AlvaroGiesta

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Título: Moderador Consagrados
Última vez online: há 12 anos 22 semanas
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Comentários

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"Deixa-me falar-te"

Olá Alvaro Giesta,

Encontrei maravilhoso o timbre do seu poema, em especial:

"Da sede do teu corpo que o meu faz doer"

Como uma lembrança que ficou: Espinho cravado , saudade...

Mais poderia dizer sem que pudesse encontrar-lhe o cifrão.

É simplesmente maravilhoso. Parabéns. Obrigado por repartir.

Abraço.

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