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Estátuas e guaritas,estradas infinitas,dizei-me,
Dizei-me se na minha vida tudo é verde,
Se é verde a vida ,se é verde a s'trada que garimpo,
Se é verde o vinho , que sobeja na taça e a taça que verto , também é verde.

Se ver-te verde , azul ou vermelho é miopia,
Dizei-me estátuas garridas , lages e avenidas,torres,
Se vejo verdes , guaritas e torrões castanhos,torreões , castelos,
Quando verdes seriam teus olhos claros,e cabelos.
Verdes são meus sonhos guardados,verdes são minhas mãos,
Verdes os meus sonhos,verde , minha pele escamosa.

Verdes as minhas princesas à espreita,
Não têm olhos verdes nem castanhos ,são olhos
De todos os tamanhos ,seguem-me nos sub terminais,
No metro suburbano, nos subterrâneos ,nas masmorras,
Dizei-me princesas se verdes são meus olhos,
Escamosa minha pele e ventosas

Jorge Santos

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domingo, dezembro 20, 2009 - 20:48

Ministério da Poesia :

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Joel

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