POUCO ME DESTE

Minha querida, amiga, Suzete,
 

assim o é a alma dos poetas, sempre se estranhando e questionando, ante o que são os seus sentimentos mais à flor da pele, no mais profundo de seu âmago. Mas julgo eu que isso é normal, bem pior seria calar os sentimentos, as emoções, nosso coração. É um soneto de si triste, mas se triste saem os versos, é porque não podem ter outro nome. Mas, até na tristeza (julgo que concordarás comigo, Suzete), há muita beleza, existe por existir, se não nos falseamos, nem ao que somos, nem ao que são nossos desejos. Como sempre me honras com tua simpática e amiga presença, lendo que escrevi, deixando-me tuas palavras, de fino recorte.
 

Beijinhos mil
Jorge Humberto

Meu querido, amigo, Abilio,
 

prazer em sempre te receber, no meu jardim de poesias.

Verdades me deixas, quando me dizes, que "Ninguém é nada sozinho, quando/ou se, há um caminho, taçado a dois.
Mas poeta é assim mesmo, vive quase sempre em permannte descontentamento: porque se reconhece, e pela pessoa amada, não sofre reconhecimento. Tem dias...rs.

Fico feliz, que tenhas apreciado meu soneto/tristeza, que realçado ficou, em tuas últimas palavras.
 

Abraços bem fortes.
Jorge Humberto

Minha mui querida, Eduarda,

sempre uma constante e agradável presença, a meus versinhos.

Que dizer de tuas acertadas palavras, que bem definem meu soneto: que são acertadas, e que, embora, seja este um soneto de tristeza, muito prazer me deu, em trazê-lo à luz do dia. Porque também na tristeza se diz alegria. Fico feliz que tenhas gostado de passar teus olhos, pelo meu poema, no agrado que me ficou de tuas bonitas palavras.
 

Beijinhos mil
Jorge Humberto

Meu muito querido, amigo, Gil,
 

sempre uma presença, que me deixa muito feliz, presença aprazível se faz, a meu cantinho de poesia.

Certos são teus dizeres, a meu soneto: pois até na tristeza há uma beleza escondida, que só os olhos de um outro poeta,
conseguem fazer sobressair. Feliz que tenhas gostado de meu soneto.
 

Aceita meu abraço bem forte.
Jorge Humberto