É A 'MARVADA PINGA' QUE TE ATRAPALHA?
É errado afirmar que atualmente a humanidade se embriaga mais do que no passado.
Em outras épocas, todo mundo enchia a cara, em quantidades chocantes para os padrões atuais. Antes era o verdadeiro “beber-cair-levantar”. E, isso começou muito cedo: há indícios de que 40 milhões de anos a.C., os macacos comiam frutas “estragadas” que, graças à fermentação natural, tinham 5% de álcool. Ficavam de “zoinhos virados” pulando de galho em galho, sem preocupação, pois não existia o bafômetro.
8.000 anos a.C. os “zoinhos puxados” da China inventaram uma bebida feita de arroz que deixava os Ching Ling, os Quagi Chen, e os Chen Shu Tian, “bebim- bebim”.
7.000 anos a.C. o cultivo da videira já estava difundido em muitas regiões, sendo que a mais antiga fábrica de vinhos encontrada na Armênia é datada de 6.000 anos a.C.. Não ouso afirmar que esta fábrica tenha pertencido ao nosso Patriarca Noé, mas a citação, que a isto faz referência no gênesis, poderia ser desta época: “Sendo Noé lavrador, passou a plantar uma vinha. Bebendo do vinho, embriagou-se e se pôs nu dentro de sua tenda”. (Gn. 9:20)
É importante notar que a Bíblia nos mostra Noé como o primeiro ébrio, mas não como alcoólatra.
4000 anos a.c. os sumérios na Mesopotâmia (que já conheciam o churrasco; oba!!!) criaram a cerveja. Zeca Pagodinho ainda não havia nascido.
Em 2004 d.C. os ingleses lançam uma máquina que permite inalar o álcool em vez de bebê-lo, o que supostamente evita a ressaca e faz o “bebum” engordar menos.
Em 2008 d.C. os americanos desenvolvem um processo revolucionário, que permite fabricar “goró sólido”. Ao ser misturado com água e ele vira um drinque com 11% de álcool. Então, vamos encher a cara?
Mas... temos que considerar o que nos alerta Efésios 5,18: “Kai me methuskesthe oino, en ho estin asotia, alla plerousthe en pneumatic”, parece bêbado falando, mas traduzindo é: “Não se embriaguem com vinho, que leva à libertinagem, mas deixem-se encher pelo Espírito”.
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