problemas amorosos

A vida é complicada,
Nunca ninguém disse que não era.
Mas tão complicada assim,
Também ninguém me avisou!


O sofrimento de ver alguém que nos olha com outros olhos, não com olhos de conhecidos, não com olhos de amigos, mas com olhos de namorado, com olhos que revelam muito mais do que queríamos saber.


Porque é que nunca nos apaixonamos
pelas pessoas certas?
Porque é que o coração tem de ser teimoso,
E obrigar-nos a gostar de alguém que não repara em nós!


Quando um rapaz, faz de tudo para conquistar uma rapariga e ela lhe dá uma nega, lhe diz que chega, que está farta de tudo o que ele faz, que quer que ele desapareça, para depois se arrepender logo a seguir.


Quando umas palavras podem estragar,
Quando um sentimento pode arruinar,
Uma amizade,
Tão profunda, tão forte,
Que nos perguntamos, o que se passou com a amizade?


Dizer não cara-a-cara que não gosta de uma pessoa, é muito pior do que dizer através do uso das comunicações.
Pois, assim cara-a-cara podemos ver que estamos a magoar alguém, que estamos a magoar-nos também, pois se duas pessoas amigas, que contavam tudo uma à outra, de repente deixam-se de falar, como se os momentos que passaram, as conversas que tiveram, a amizade que sentiram não passasse de uma mera recordação menos boa da vida.


Surpresas, declarações, elogios,
Tudo isso todos queremos,
Mas da pessoa certa,
Não da pessoa de quem queremos compreensão,
Isso não!


Continuar a conversar com a pessoa, contando-lhe apenas o que conta aos seus colegas, com medo de dizer algo que não deva, com medo de que ele interprete mal as coisas e pense que gosta dele.


O amor é magia,
Puramente ficção,
Os contos de fadas.
O amor verdadeiro constrói-se,
Como um ninho.


É preferível estar rodeada de amigos que nos amam pelo que somos do que ter um namorado que nos considere sua posse. Podemos sempre contar com os amigos, já com os namorados, apenas podemos contar com eles até certo ponto.


Um ninho é construído por pássaros,
Que se por acaso uma rabanada de vento o destrói,
Os passaritos voltam a construí-lo.
O amor também é assim.


É sensacional esta sensação que se sente quando se está apaixonada. Quando se pensa que tudo é um mar de rosas. Quando se pensa que encontrou o “tal”. Mas afinal após algum tempo, percebe-se que não era a pessoa que se tinha imaginado.
É horrível a sensação de dizer acabou! É horrível dizer não! É horrível ter de explicar a um amigo que apenas o vê como um amigo e nada mais que isso.


O amor é construído por um casal.
Que se por acaso algo ou alguém abanar essa relação,
Cabe ao casal voltar a construir a relação,
Fortalecendo-a para que o mesmo não volte a acontecer.


Depois tanto as raparigas como os rapazes são complicadas. Eu não entendo os rapazes. Eles não me entendem a mim. Estamos quites.
Quando uma pessoa sabe que se voltar a encontrar aquela pessoa que não conseguirá resistir aos seus encantos, fica com medo de falar com ela, e acaba por se zangar. Mas o seu coração apela sempre para esse amor.


Tudo é simples,
Nós é que complicamos.
Uma coisa simples é somar o amor de um mais um
Que é igual a dois namorados que se tornam em um.
Uma coisa complicada, é saber que se vai sofrer,
Mas com medo disso não vai em frente!

Portanto, quando se pensa, talvez o amor não seja tão complicado como parece. Talvez nós é que o complicamos, pois nós as pessoas, temos o dom de complicar as coisas. Coisas que uma criança faz em cinco minutos, nós demoramos muito tempo a perceber, e depois quando se percebe, já é tarde de mais.
Uma criancinha conhece outra e passado cinco minutos já dizem que são melhores amigos. Já nós, os adolescentes, os adultos apenas se tornam amigos por interesse com objectivo em alguma coisa.
Por isso é que vemos tanta gente triste, não consegue ser verdadeira!

Quis dizer que te amava,
Quis dizer que quando te declaraste que sentia o mesmo,
Quis dizer que jamais te queria largar,
Quis ficar com um amor eterno.
Eterno problema.
Nunca avançava, nunca recuava,
Estava sempre na mesma.
Apenas percebi o que perdi,
Quando para uma pessoa o perdi!


 

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Tuesday, March 8, 2011 - 21:46

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