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Sem forças para ir adiante
Na tentativa de compreender o que se passara em determinado período da minha vida, relatarei nestas próximas linhas, buscando ser o mais preciso e verídico possível, uma história de amor bastante simples que não pode ser apagada das folhas da minha memória, que, quando em sono, não sei se fantasia prazerosa ou se é, como me parece, um horrível pesadelo. É importante esclarecer que faço isso não para me colocar no papel de vítima, ou na expectativa de que você, leitor, sinta pena deste que agora vo escreve. Antes é um relato que merece chegar à consciência de todos para que, assim, possamos mergulhar nesse turbilhão de desespero ao qual o homem moderno encontra-se em sufoco. É mister que se dê ao que agoniza por algum motivo, o alívio; é imprescindível que se dê àquele que agonizara profundamente durante muito tempo, a redenção. O homem nada mais busca que sentir bem perto de si a sensação de segurança, de que não te falta alimento ou atenção, deste modo, não é muito difícil de se pensar porque erros cometidos há muitos séculos se repetem ao longo das décadas, e continuam a se repetir ainda hoje. Como se nós, humanos, fôssemos incapazes de mirar com os nossos olhos o que se prostra a nossa frente ou tivéssemos preguiça, ou ainda medo, de encararmos, de corpo, a realidade. Sobressalta-nos ao desejo à submissão, à nossa vontade o sentimento do que é certo ou errado; sendo nós, portanto, mais o que não desejamos do que aquilo que realmente queremos.
Tudo começou quando decidi por mudar de cidade logo após a morte da minha... Não, nada contarei: custar-me-ia sangue tratar desta história.
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