ÁRVORE
[size=medium][b]A[/b]rbóreo
[b]T[/b]rapézio
[b]I[/b]ndutivo
[b]T[/b]oque
[b]U[/b]mbilical
[b]D[/b]elirante
[b]E[/b]térea do
[b]A[/b]mor
[b]E[/b]mbrião
[b]T[/b]rato
[b]E[/b] mística
[b]R[/b]azão
[b]N[/b]a
[b]I[/b]ntenção
[b]Z[/b]énite
[b]A[/b]xioma da
[b]R[/b][b]e[/b]volução Arte
[/size]
Submited by
Wednesday, July 21, 2010 - 12:02
Poesia :
- Login to post comments
- 930 reads
Add comment
Login to post comments
other contents of AlbertoFerreira
Topic | Title | Replies | Views |
Last Post![]() |
Language | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Aphorism | CALARAM-SE… | 1 | 434 | 07/01/2010 - 12:33 | Portuguese | |
Poesia/Love | ELIXIR | 0 | 373 | 06/30/2010 - 09:30 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | DUAS ROSAS | 3 | 368 | 06/29/2010 - 19:12 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | PEQUENA CIDADE | 1 | 333 | 06/29/2010 - 13:48 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | A LÁPIDE | 1 | 366 | 06/28/2010 - 19:33 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | LUTA VACILANTE | 1 | 301 | 06/26/2010 - 16:43 | Portuguese | |
Poesia/Love | SILÊNCIOS DE LUAR | 1 | 351 | 06/24/2010 - 18:28 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | PROMETER | 7 | 354 | 06/24/2010 - 14:47 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | E O BREU AMOR E O BREU | 2 | 363 | 06/22/2010 - 14:38 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | LIBERTÁRIO DOS OLHOS | 0 | 348 | 06/22/2010 - 14:34 | Portuguese | |
Poesia/Thoughts | PÓS MODERNOS | 0 | 402 | 06/18/2010 - 09:23 | Portuguese | |
Poesia/General | TENHO VENTO | 2 | 410 | 06/18/2010 - 03:01 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | DA POESIA DIREI... | 3 | 402 | 06/15/2010 - 21:43 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | CATATÓNICO | 1 | 461 | 06/15/2010 - 20:16 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | SAI-TE DIABO QUE O TAPAS COM O RABO ESSE AMOR NÃO É TEU | 6 | 382 | 06/11/2010 - 09:15 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | AMOR... | 4 | 417 | 06/11/2010 - 08:57 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | MIL VEZES GRITAR | 6 | 491 | 06/10/2010 - 01:44 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | OS MICRÓBIOS SÃO UNS MALANDROS | 2 | 664 | 06/09/2010 - 09:08 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | EH! EH! EH! | 2 | 462 | 06/08/2010 - 08:46 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | PIPIS.PLÁSTICO.PLÁSTICO | 2 | 415 | 06/06/2010 - 12:20 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | OS PESCADORES | 4 | 390 | 06/05/2010 - 09:34 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | SONHO EM PAPEL HIGIENICO | 4 | 2.527 | 06/03/2010 - 17:42 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | OS ABUTRES | 1 | 444 | 06/02/2010 - 17:32 | Portuguese |
Comments
Re: ÁRVORE
Há algo de grande acontecendo nos versos e universos. Só alguns vêem e tua personalidade é uma dessas que sensibilizam-se com as órbitas dos versos mudando vidas, contextos perversos.
A poesia salva. Torna alva a vida, lava a negra da ardósia dos dias.
Tantas montanhas de mágoa que a personalidade, obscura se farta de mesquinhas migalhas de afeto, despe-se de seus pudores protetores, desesperada lança-se em qualquer pedaço de pau podre que bóia na correnteza, querendo-se desesperadamente não sucumbir neste rio pútredo do sistema. Mas, de tanto debater-se para não afogar-se, quando aprende a nadar já engoliu tanta água que é tão poluída como o rio que a afoga.
Não há diálise para alma?
Seria bom que pudessemos enfiar as almas em uma máquina cheia de capilares e membranas para poder tirar tudo que não presta dela. Poder-mos secá-la das mágoas, das tristezas, dos ciúmes, das invejas, das dores, de tudo.
Mas não há como dialisar a alma.
Então deparo-me com o dilema
Lanço-me no rio? Se lançar-me morrerei afogada, para aprender a nadar me tornarei tão poluída como o rio.
Sento-me à beira e fico olhando os audazes se aventurarem? Ai não chegarei a lugar algum, terei passado o dia ao lado do rio, sem ousar atravessá-lo. Passará o dia, a noite, pode ser que até amanheça, mas jamais chegarei à minha casa na outra margem.
Aprendo a flutuar sobre as águas tal qual cristo? Para isso preciso ser crito, vivo, antes da cruz. Pois o único milagre após morto foi pentecostes com suas línguas de fogo, e línguas de fogo já me bastam.
Não atravessar o rio, é impossível, não seria eu.
Nadar no rio poluído, pode ser, já tentei, por necessidade, mas as vezes os escrúpulos pesam no estômago, e por exemplo agora sinto-me enfarada dos poluentes do rio sistema.
Purificar-me para ser Cristo?
Talvez seja o melhor caminho.
Alguém sabe onde tem um clínica para eu fazer a diálise da minha alma?
Grata Alberto,
Divaguei mesmo.
Grande abraço.
Re: ÁRVORE
Ana, existe algo importante que é a liberdade, ora eu penso que a liberdade sendo um direito ela só existe na plenitude se amarmos, amar é algo que se cultiva, olha eu sei do que falas, esse rio ou melhor esse charco que nos afasta da essência do que somos. À parte religiões ideologias e crenças das quais eu não bebo, acredito no amor, e não falo de homem para mulher mas antes de ser para ser, senão vejamos; o que é a liberdade sem amar, um ser livre será sempre invadido por terceiros ou então sucumbe à solidão, ora sendo isto uma realidade será com certeza a melhor opção educarmos o amor.se vida é ser livre então entre a vida e a morte não existe mais nada que valha a pena. Por outro lado eu costumo pensar este mundo está um ódio, estas sociedades estão podres e obsoletas e se não divulgarmos no presente o amor então o amanhã será sempre pior. Hoje aço amanhã a corda, ou então hoje a corda amanhã rosa. deves pensar que sou padre mas sou até parecido com a Marlin Monroe só me falta as curvas,rs.
Ana, Adorei este teu comentário/poesia
beijo
Re: ÁRVORE
Rsrsrsrs
Querido,
Poucam importam as curvas, o que me interessam são a retas...
Eu gosto muito do que escreves. Na verdade eu divaguei geral na tua poesia, saiu uma coisa que acho que nem tem a ver com o teu texto.
E quanto a ser padre? Também estou pensando em virar freira.
BEIJOS até o próximo texto.