ÁRVORE
[size=medium][b]A[/b]rbóreo
[b]T[/b]rapézio
[b]I[/b]ndutivo
[b]T[/b]oque
[b]U[/b]mbilical
[b]D[/b]elirante
[b]E[/b]térea do
[b]A[/b]mor
[b]E[/b]mbrião
[b]T[/b]rato
[b]E[/b] mística
[b]R[/b]azão
[b]N[/b]a
[b]I[/b]ntenção
[b]Z[/b]énite
[b]A[/b]xioma da
[b]R[/b][b]e[/b]volução Arte
[/size]
Submited by
Wednesday, July 21, 2010 - 12:02
Poesia :
- Login to post comments
- 924 reads
Add comment
Login to post comments
other contents of AlbertoFerreira
Topic | Title | Replies | Views |
Last Post![]() |
Language | |
---|---|---|---|---|---|---|
Prosas/Contos | A PRAÇA DO AVES | 0 | 1.087 | 11/19/2010 - 00:05 | Portuguese | |
Prosas/Comédia | SELECÇÃO NACIONAL 2010 | 0 | 1.130 | 11/19/2010 - 00:05 | Portuguese | |
Poesia/Love | ROSEIRA | 0 | 899 | 11/18/2010 - 16:22 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | DISLEXIA | 0 | 1.065 | 11/18/2010 - 16:21 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | EFEITO ESTUFA | 0 | 1.227 | 11/18/2010 - 16:21 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | IRRA(S)CIONAL PORTO DE COISA DE MORTO | 0 | 949 | 11/18/2010 - 16:21 | Portuguese | |
Poesia/General | x | 0 | 966 | 11/18/2010 - 16:20 | Portuguese | |
Poesia/Acrostic | 1984 | 0 | 990 | 11/18/2010 - 16:20 | Portuguese | |
Poesia/Love | OURO ALEGRE | 0 | 949 | 11/18/2010 - 16:17 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | OS GRILOS | 0 | 920 | 11/18/2010 - 16:17 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | ECO MANSO | 0 | 955 | 11/18/2010 - 16:15 | Portuguese | |
Poesia/Intervention | ri ri ex qualquer coisa | 4 | 840 | 08/01/2010 - 01:38 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | CAROL | 1 | 904 | 07/30/2010 - 12:00 | Portuguese | |
Poesia/General | EQUESTRE | 2 | 889 | 07/27/2010 - 19:06 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | SOLITÁRIA | 4 | 985 | 07/27/2010 - 10:20 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | O PASSAGEIRO | 2 | 979 | 07/26/2010 - 11:30 | Portuguese | |
Poesia/General | O PRINCIPIO DE TODAS AS RUAS | 0 | 1.145 | 07/26/2010 - 10:42 | Portuguese | |
Poesia/General | ÁRVORE | 3 | 924 | 07/22/2010 - 05:50 | Portuguese | |
Poesia/Love | ARDÓSIA | 2 | 919 | 07/21/2010 - 23:20 | Portuguese | |
Poesia/General | SIDERURGIA | 0 | 871 | 07/20/2010 - 09:31 | Portuguese | |
Poesia/General | PONTO CLIC | 2 | 1.094 | 07/20/2010 - 09:27 | Portuguese | |
Poesia/Dedicated | A LÍNGUA DOS PÁSSAROS | 2 | 1.008 | 07/20/2010 - 09:25 | Portuguese | |
Poesia/General | HÁ QUALQUER COISA QUE NOS FAZ... O ORBITAL | 4 | 966 | 07/20/2010 - 09:23 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | TRÊS MUROS | 1 | 914 | 07/04/2010 - 11:57 | Portuguese | |
Poesia/Aphorism | HIPNOSE | 0 | 886 | 07/02/2010 - 08:46 | Portuguese |
Comments
Re: ÁRVORE
Há algo de grande acontecendo nos versos e universos. Só alguns vêem e tua personalidade é uma dessas que sensibilizam-se com as órbitas dos versos mudando vidas, contextos perversos.
A poesia salva. Torna alva a vida, lava a negra da ardósia dos dias.
Tantas montanhas de mágoa que a personalidade, obscura se farta de mesquinhas migalhas de afeto, despe-se de seus pudores protetores, desesperada lança-se em qualquer pedaço de pau podre que bóia na correnteza, querendo-se desesperadamente não sucumbir neste rio pútredo do sistema. Mas, de tanto debater-se para não afogar-se, quando aprende a nadar já engoliu tanta água que é tão poluída como o rio que a afoga.
Não há diálise para alma?
Seria bom que pudessemos enfiar as almas em uma máquina cheia de capilares e membranas para poder tirar tudo que não presta dela. Poder-mos secá-la das mágoas, das tristezas, dos ciúmes, das invejas, das dores, de tudo.
Mas não há como dialisar a alma.
Então deparo-me com o dilema
Lanço-me no rio? Se lançar-me morrerei afogada, para aprender a nadar me tornarei tão poluída como o rio.
Sento-me à beira e fico olhando os audazes se aventurarem? Ai não chegarei a lugar algum, terei passado o dia ao lado do rio, sem ousar atravessá-lo. Passará o dia, a noite, pode ser que até amanheça, mas jamais chegarei à minha casa na outra margem.
Aprendo a flutuar sobre as águas tal qual cristo? Para isso preciso ser crito, vivo, antes da cruz. Pois o único milagre após morto foi pentecostes com suas línguas de fogo, e línguas de fogo já me bastam.
Não atravessar o rio, é impossível, não seria eu.
Nadar no rio poluído, pode ser, já tentei, por necessidade, mas as vezes os escrúpulos pesam no estômago, e por exemplo agora sinto-me enfarada dos poluentes do rio sistema.
Purificar-me para ser Cristo?
Talvez seja o melhor caminho.
Alguém sabe onde tem um clínica para eu fazer a diálise da minha alma?
Grata Alberto,
Divaguei mesmo.
Grande abraço.
Re: ÁRVORE
Ana, existe algo importante que é a liberdade, ora eu penso que a liberdade sendo um direito ela só existe na plenitude se amarmos, amar é algo que se cultiva, olha eu sei do que falas, esse rio ou melhor esse charco que nos afasta da essência do que somos. À parte religiões ideologias e crenças das quais eu não bebo, acredito no amor, e não falo de homem para mulher mas antes de ser para ser, senão vejamos; o que é a liberdade sem amar, um ser livre será sempre invadido por terceiros ou então sucumbe à solidão, ora sendo isto uma realidade será com certeza a melhor opção educarmos o amor.se vida é ser livre então entre a vida e a morte não existe mais nada que valha a pena. Por outro lado eu costumo pensar este mundo está um ódio, estas sociedades estão podres e obsoletas e se não divulgarmos no presente o amor então o amanhã será sempre pior. Hoje aço amanhã a corda, ou então hoje a corda amanhã rosa. deves pensar que sou padre mas sou até parecido com a Marlin Monroe só me falta as curvas,rs.
Ana, Adorei este teu comentário/poesia
beijo
Re: ÁRVORE
Rsrsrsrs
Querido,
Poucam importam as curvas, o que me interessam são a retas...
Eu gosto muito do que escreves. Na verdade eu divaguei geral na tua poesia, saiu uma coisa que acho que nem tem a ver com o teu texto.
E quanto a ser padre? Também estou pensando em virar freira.
BEIJOS até o próximo texto.