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Decepção da obra e do poder
Quero voar bem alto sobre os prédios
Não quero estar afogado dentro dos bueiros
Da imunda cidade plantada,
Em luzes e ilusões.
Na flor sem graça que nasceu no campo ao lado de nossa casa
Numa evolução que regride
E que nos leva a sermos mais do que nunca autodestrutíveis
(Tentaremos destruir os pórticos de concreto)
Até onde vai a artificialidade das coisas...
Prefiro o feio desde que seja original
Nesta constante inércia
Me vi - nos vendo
Nesta extravagante viagem homérica.
Corrente humana pulsante
Sangue – veículos jorrantes
Da jugular cortada desta garganta cidade
A Política
É a mão que tenta estancar sem êxito
Nossas vidas de sangue se esvaindo.
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Ministério da Poesia :
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