CONCURSOS:

Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia?  Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.

 

Privilégio

Os espíritos de quem profanou
Descem até o inferno por serem ímpios
E a bondade que ele incinerou
De dentro do seu coração se fez vício.

Os bons voam os ares
E no calmo azul do céu vão se deleitar
Gozando todos os prazeres
Tudo aquilo que os deuses hão de dar.

O que espera o poeta?
Que se fez de dor...
Seguindo uma nota...
E que tentou sentir o amor?

Quando morrer terei um destino diferente
Verei o Centauro todo iracundo,
Sentirei minha culpa nas trevas quentes
E no oitavo dia far-me-ei fecundo
E subirei o mais íngreme monte
Até alcançar os deuses do novo mundo.

............................................................................................................

Começa o barco de cristal a encher-se,
Mil raparigas, mil sobressaltos,
Mil maneiras de passares o teu tempo;
Quando regressarmos, eu escrevo a dizer.
(Jim Morrison)

Submited by

quarta-feira, dezembro 9, 2009 - 00:06

Poesia :

No votes yet

FranciscoEspurio

imagem de FranciscoEspurio
Offline
Título: Membro
Última vez online: há 13 anos 23 semanas
Membro desde: 11/08/2009
Conteúdos:
Pontos: 450

Comentários

imagem de RobertoEstevesdaFonseca

Re: Privilégio

Parabéns pelo belo texto.

Gostei.

Um abraço.
REF

imagem de FlaviaAssaife

Re: Privilégio

FranciscoEspurio,

Ao ler tua poesia fiquei a refletir sobre o que seria privilégio...Afinal o que é bom para uns pode não ser para outros... Interessante...

Abraços

imagem de MarneDulinski

Re: Privilégio

LINDO POEMA, GOSTEI!
MEUS PARABÉNS,
MarneDulinski

Add comment

Se logue para poder enviar comentários

other contents of FranciscoEspurio

Tópico Título Respostas Views Last Postícone de ordenação Língua
Fotos/ - 2085 0 1.839 11/24/2010 - 00:45 Português
Ministério da Poesia/Geral Tentativas inúteis na sacada 0 2.688 11/19/2010 - 19:10 Português
Ministério da Poesia/Geral Odisséia 0 2.278 11/19/2010 - 19:10 Português
Ministério da Poesia/Dedicado No caminho das pedras brilhantes (São Thomé das Letras) 0 3.032 11/19/2010 - 19:10 Português
Ministério da Poesia/Geral O viço dos seios 0 2.838 11/19/2010 - 19:10 Português
Ministério da Poesia/Intervenção A pele iraquiana 0 2.359 11/19/2010 - 19:10 Português
Ministério da Poesia/Geral O revés 0 2.274 11/19/2010 - 19:10 Português
Ministério da Poesia/Geral O guardião 0 2.292 11/19/2010 - 19:10 Português
Ministério da Poesia/Geral O Demônio Interior 0 2.118 11/19/2010 - 19:10 Português
Ministério da Poesia/Geral Morte ao amanhecer 0 2.151 11/19/2010 - 19:10 Português
Ministério da Poesia/Geral Death to be born wise 0 2.336 11/19/2010 - 19:10 Português
Ministério da Poesia/Dedicado O texto de um pai 0 2.946 11/19/2010 - 19:10 Português
Ministério da Poesia/Fantasia Ninfas 0 2.573 11/19/2010 - 19:10 Português
Ministério da Poesia/Geral Atado ao Umbigo 0 2.210 11/19/2010 - 19:10 Português
Ministério da Poesia/Intervenção Pentáculo 0 2.176 11/19/2010 - 19:10 Português
Ministério da Poesia/Dedicado Jean Baptiste Grenouille 0 2.755 11/19/2010 - 19:10 Português
Ministério da Poesia/Geral O estocástico 0 1.895 11/19/2010 - 19:10 Português
Ministério da Poesia/Geral Sido Ser 0 1.892 11/19/2010 - 19:10 Português
Ministério da Poesia/Geral Grão latente 0 3.233 11/19/2010 - 19:10 Português
Ministério da Poesia/Geral O salto das horas 0 2.525 11/19/2010 - 19:10 Português
Ministério da Poesia/Geral Segure minhas mãos 0 2.277 11/19/2010 - 19:10 Português
Ministério da Poesia/Intervenção Decepção da obra e do poder 0 2.359 11/19/2010 - 19:10 Português
Ministério da Poesia/Geral O ensejo da soma 0 2.286 11/19/2010 - 19:10 Português
Ministério da Poesia/Geral Perdição 0 2.255 11/19/2010 - 19:10 Português
Ministério da Poesia/Dedicado Figura de madeira disforme que orna a proa de minha embarcação (Carrancas) 0 2.241 11/19/2010 - 19:10 Português