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Privilégio

Os espíritos de quem profanou
Descem até o inferno por serem ímpios
E a bondade que ele incinerou
De dentro do seu coração se fez vício.

Os bons voam os ares
E no calmo azul do céu vão se deleitar
Gozando todos os prazeres
Tudo aquilo que os deuses hão de dar.

O que espera o poeta?
Que se fez de dor...
Seguindo uma nota...
E que tentou sentir o amor?

Quando morrer terei um destino diferente
Verei o Centauro todo iracundo,
Sentirei minha culpa nas trevas quentes
E no oitavo dia far-me-ei fecundo
E subirei o mais íngreme monte
Até alcançar os deuses do novo mundo.

............................................................................................................

Começa o barco de cristal a encher-se,
Mil raparigas, mil sobressaltos,
Mil maneiras de passares o teu tempo;
Quando regressarmos, eu escrevo a dizer.
(Jim Morrison)

Submited by

quarta-feira, dezembro 9, 2009 - 00:06

Poesia :

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FranciscoEspurio

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Comentários

imagem de RobertoEstevesdaFonseca

Re: Privilégio

Parabéns pelo belo texto.

Gostei.

Um abraço.
REF

imagem de FlaviaAssaife

Re: Privilégio

FranciscoEspurio,

Ao ler tua poesia fiquei a refletir sobre o que seria privilégio...Afinal o que é bom para uns pode não ser para outros... Interessante...

Abraços

imagem de MarneDulinski

Re: Privilégio

LINDO POEMA, GOSTEI!
MEUS PARABÉNS,
MarneDulinski

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