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Eu e minha poesia somos nada.
Nós dois juntos de mãos dadas
Somos duas filosofias subestimadas
Caminhamos aos pés do resto da sociedade
Mas isso sim há de ser nada
Eu e minha poesia somos apenas nós dois... Sozinhos.
No desconsolo, eu olho pra ela e ela me sorri
Um sorriso afetuoso que recompensa com as mesmas coisas belas
Que sempre estiveram bem aqui, tão perto de mim
Sem delonga nem mazela, eu as toco e as sinto. Enxergo assim:
Tenho nada e tenho um mundo inteiro pra sonhar e conseguir
Aquilo que escrevo vai se transformar depois
Como toda semente jogada em solos inférteis
Que ultrapassa estações e quase desaparece
Mas que no final vinga, recebe chuva e cresce
É meu alento, é o alimento pro meu sustento
Uma sinergia mantida com o bem da recíproca
Uma ligação que abastece a vida
Mantém a esperança acesa
Pulsando forte e destemida.
Eu escrevo poesia e a poesia me recita
______________________________________________________________
Poema a ser publicacado em 2011 no livro Todos os Sentidos.
Outros poemas no blog http://www.carlinhoscavalcanti.blogspot.com.
abraços
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Comentários
Ainda continuo lendo seus
Ainda continuo lendo seus poemas e tenho ótimas sensações. Gostei muito desse desfecho!
"Uma ligação que abastece a vida
Mantém a esperança acesa
Pulsando forte e destemida.
Eu escrevo poesia e a poesia me recita"
É bom quando se começa a ler um autor e se é fisgado pelos temas, pelos estilos, pelo que é exposto.
Abraço!
Você e sua poesia são um só e
Você e sua poesia são um só e mais que o nada e ale´m do tudo
são carne e alma a gritarem de uam só vez ...
Muito bom te ler sempre amigo !!!
Beijos
Susan