5 factos que provavelmente não sabia sobre a vida no espaço...
Uma viagem espacial é uma experiência pela qual pouquíssimas pessoas tiveram o prazer de passar no mundo. Diferentes modificações físicas e psicológicas alteram a vida dos astronautas e cosmonautas que vivem sob a micro-gravidade. Aqui mostro cinco fatos pouco conhecidos a respeito da vida no espaço.
Durante um dia no espaço os astronautas experimentam 16 amanheceres.
Em uma baixa órbita terrestre, o sol sai e se põe a cada 90 minutos. Por este motivo é muito difícil para os astronautas dormir bem e isto se deve à ausência de um dia normal (com um ciclo diurno e um noturno). Para compensar isto, os administradores da Estação Espacial Internacional estabeleceram para os astronautas ciclos de 24 horas baseados no calendário terrestre. Os relógios a bordo da IIS estabeleceram-se em Tempo Universal Coordenado (UCT).
No espaço os astronautas crescem entre cinco e oito centímetros.
Sem a força de compressão da gravidade, a coluna vertebral se expande e cresce em altura, pelo geral entre 5 e 8 cm. Lamentavelmente, esta altura extra pode trazer complicações que costumam incluir a dor nas costas e problemas nervosos.
Os astronautas não roncam.
Isto acontece porque a gravidade tem um papel dominante na geração de apnéias, hipopnéias e roncos. A NASA registrou que os membros da tripulação que roncavam habitualmente na Terra deixavam de fazê-lo sob os efeitos da micro-gravidade.
O maior período que uma pessoa passou no espaço é de 438 dias.
Valeri Vladímirovich Poliakov (à direita na fotografia) é um cosmonauta russo tem o recorde de permanência no espaço ao permanecer a bordo da estação espacial MIR durante 14 meses em uma única viagem. Sua estância total no espaço em todas suas viagens chega aos 22 meses. Poliakov é considerado um Herói da União Soviética.
Só 3 astronautas morreram no espaço (acima dos 100 Km).
Até o momento morreram 11 astronautas em incidentes de capacitação e 18 em acidentes de vôo. Desses 18, só a tripulação da Soyuz 11 em 1971, morreu realmente no espaço. A NASA estipula a fronteira do espaço a 50 quilômetros de altura, enquanto a FAI define o espaço a uma altura de 100 km. O último vôo da Challenger em 1986 nunca chegou a esta altura.
A tripulação da Soyuz 11, Georgi Dobrovolski, Viktor Patsayev e Vladislav Volkov, bateu o recorde de permanência no espaço e conseguiu habitar pela primeira vez uma estação espacial, a Salyut 1. No entanto os cosmonautas, que não usavam trajes espaciais, faleceram quando a nave se despressurizou, pela falha de uma válvula de pressão (como posteriormente foi comprovado por uma missão de resgate)
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